Ultimamente muito tem se falado sobre o metaverso e suas implicações no varejo, na indústria cinematográfica e também no segmento do turismo, mas muito pouco tem se discutido sobre o impacto do metaverso na educação
Os métodos atuais de ensino estão ultrapassados, a competição do professor com o google, celular e outras tecnologias é desleal. O aluno ainda copiar exercícios da lousa em um caderno feito de papel, além de ser um método antigo é também algo não muito benéfico para a natureza.
O raciocínio dos alunos é cada vez mais dinâmico, as fontes de informações são múltiplas e o conhecimento vago e lento acaba fazendo com o aluno perca o interesse pelo assunto.
Com o mesmo tempo em sala de aula, o aluno pode aprender muito mais em uma realidade virtual, o aluno pode passar um momento com o homem das cavernas, pode correr de dinossauros, viver na terra quando os continentes não eram separados, presenciar Einstein, Newton e outras grandes cabeças da humanidade criando formulas ou até mesmo presenciando Napoleão ou Alexandre tomando decisões que mudaram o mundo.
Os alunos poderão viajar nas caravelas dos Lusíadas, conhecer Iracema e continuar com a dúvida em relação a Capitu, poderão pisar na lua, entrar em vulcões, mergulhar dentro do corpo humano e conhecer todas as suas partes, assim como conhecer cada elemento da tabela periódica. Como um professor consegue competir com um mundo tão real chamado de virtual?
Mas e as salas de aula como ficarão? Será que o aluno precisará frequentar algum lugar físico ou presenciar tudo isso com óculos 3D em sua própria residência? São questões que perturbam os gestores educacionais, mas uma coisa é certa. Tudo está mudando e de uma forma rápida.
As instituições de ensino precisam mudar, os professores têm que se adequar aos novos métodos de ensino através do uso da tecnologia, pois isso já faz parte do cotidiano da maioria dos alunos nas escolas e universidades. Em resumo “o app da educação” precisa se aproximar mais dessa nova realidade.